Queda do Império
       Perguntei ao vento
       Onde foi encontar
       Mago sopro, encanto
       Nau da vela em cruz
       Foi nas ondas do mar
       De mundo inteiro
       Terras da perdição
       Parco, império, mil almas
       Por pau de canela e mazagão
       Pata de negreiro
       Tira e foge à morte 
       Que a sorte é de quem
       A terra amou
       E no peito guardo
       Cheiro a mata eterna
       Laranja, Luanda sempre em flor
       Lembremo-nos sempre do que fomos e podemos voltar a ser. Império ou nao somos os maiores!!!!!!
1 comentário:
Império, não gostava que voltassemos a ser. Mas que somos os maiores, lá isso somos! VIVA PORTUGAL!
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