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quinta-feira, abril 25, 2013

sábado, abril 13, 2013

Sometimes.....there's magic in the night

Um carro, gaolina, uma toada calma, estrada, a noite, o cabo da Roca e de repente magia.
Me, myself and I com as estrelas, o farol e o som do mar.
Coisas tão simples e que nos aquecem a alma e para acabar com simplicidade dois patéis de belém aquecidos no micro-ondas.
Sometimes bigger is better others simple is far more pleasant.
Há noites mágicas e há as outras.




quinta-feira, abril 11, 2013

Cenaitas

Sinto-me desorientado.
Não fui mesmo feito para contar tostões e isso acaba por influenciar a forma como vejo e vivo algumas coisas.
Isto afecta-me o trabalho, a forma como reajo à minima coisa e faz-me mal. Não me sinto infeliz, apenas perdido.
Tinha um plano de vida a longo que prazo que foi esfumando-se pelas mãos e agora vejo-me quase incapaz de seguir um caminho, de escolher o caminho e é isto.
Ficar, partir. Criar uma coisa do inicio ou fuçar até encontrar um emprego por aqui, a verdade é que não vejo mesmo uma luz, uma seta, nada.
Sinto-me vazio, oco no que ao futuro diz respeito e não consigo lidar com essa sensação de impotência, de fraqueza. Desmazelo-me e deixo de produzir, deixo-me levar e isso é mau.
É mau porque tomo más decisões, é mau porque dou razão a quem se quiser livrar de mim e acima de tudo é mau para as pessoas (colegas, familia) à minha volta.
Deprimido talvez fosse uma definição, mas acho que me sinto “apenas” frustrado e angustiado. Se calhar um cocktail perigoso.
Tenho dificuldade em acreditar no conto do vigário (que talvez não o seja) mas também tenho dificuldade em colocar o pé, em andar em frente. Se proclamo que “somos” capazes porque não reclamo o SOU capaz?
Porquê? O que me retém de deixar de ser ovelha e passar a ser o pastor?
Gostava tanto de me entender, de adivinhar o futuro com um ou dois meses de avanço. Se calhar é isso. É isso que me retém...esperar demasiado pelo futuro.
Bolas!
Não sei de que ajuda preciso. Apetece-me fechar os olhos, ouvir uma música e esquecer o mundo. Por estranho que pareça não é de pessoas que me quero rodear. Acho mesmo que estou farto de pessoas.
Quero o meu ninho. Com as minhas coisas. Com os seres que me aquecem o coração e despenso as pessoas.
Trazem trapalhadas, sentimentos, confusões, dor e nesta fase muita frustração.
Se calhar é isto que me retém, a incapacidade (assumida) de socializar. Se calhar é outra coisa qualquer mas não consigo perceber qual.
A felicidade que sinto vai chutando esta dificuldade em dar o passo, em seguir, mas até quando se torna sustentável? Até quando o Katarn do trabalho se vai subjugar ao Kyle?
Dasse!

Dito isto vou a Belém comer um pastel e com um nadinha de sorte......de Subaru...se for de clio comercial...olha sempre vou comer os pastéis!

segunda-feira, abril 08, 2013

Lentes e coisas

Lentes riscadas igual a menos 275 euros.....pois claro!
Fodasse, não sei que raio de abordagem tomar perante isto, esta merda de crise e emprego que temos.
Trabalhar mais? Melhor? Insistir na procura? Assumir de uma vez por todas que lá fora é o caminho?

segunda-feira, abril 01, 2013

Coelhão

O coelhinho ficou de baixa e o coelhão veio substituir as amêndoas por uma dorzeca de barriga.
Raios!
Vejo as ofertas de emprego e todas com um denominador comum: Angola, o que torna mais frustrante ainda a sitaução actual. Dá-me a sensação que tal como o país não sobrevive é aos portugueses, a minha empresa parece não sobreviver ao patrão.
A coisa complica-se e mais uma vez as núvens lá vão pairando e adenssando o nevoeiro.
Fiz bem recusar a ida para São Tomé, acho que não aguenava mentalmente mas ver que as ofertas naiconais não existem...ou melhor não me respondem, acaba por deixar a cabeça um bocadinho mais preocupada.
Ao menos o coelhão ainda  me deu uns euritos no euromulões, pena foi só terem pago uma nova aposta chuiff chuuifff!
As boas noticias, que até são algumas, passam também pelo regresso da fórmula 1 e logo com boas corridas e polémica QB para apimentar 2013.

Do país nem vale a pena falar, todos sentimos na pele o que se passa e quem não sente é um afortunado e desejo que continue a passar ao lado desta crise que se intensifica. Um dia li que a crise somos nós que a fazemos e se até concordo até determinado ponto, há uma altura em que nos foge ao controlo e pouco (pouco mesmo) podemos fazer.

Coelhinho, coelhão. vá lá deixa-me acertar no milhão!