Cada um tem a liberdade de olhar para a sua barriga e o direito de desrespeitar o outro. Mesmo que não seja este o espírito de Abril, é este o estado de um povo que insiste em dar tiros no pé e em não andar para a frente.
Ouvir os capitães de Abril e depois olhar para a rua , a verdadeira rua, suja, cheia de indiferença, a não antecipar os problemas que estão à porta. Problemas sociais, jovens cada vez mais deseducados ( se é que a palavra existe), imigração descontrolada e sem qualificação, casas para todos menos para os portugueses.
E atiramos medidas avulsas. Sem pensar no futuro, sem tratar de todas as gerações.
Não me identifico com o Abril de hoje mas devo o facto de poder estar a escrever a esta hora, ao de 1974.
Viva a revolução....abaixo a "evolução".