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segunda-feira, abril 28, 2014

Mais do mesmo

Nãos imperceptíveis, perguntas repetitivas do género o nosso Nuno está um homenzinho não está?
A propósito daquilo e daqueloutro. A propósito do novo trabalho.
Ah pá não gostas de nada.
Epá, pois sim, se calhar é isso. Se calhar o trabalho que gostei mais deu em insolvência.
Ou se calhar custa-me a ambientar a sítios pouco profissionais, com muita conversa da palha, com muita coisa para mudar e tantos "amigos" para mandar pastar. Mente-me confusão como é que numa casa tão iluminada, com tantas potencialidades se vê tanto ruido, tanta falta de profissionalismo e acima de tudo tanta, mas tanta, mas tanta palha. Ambiente familiar seria uma coisa, isto é-me um bocadinho intolerável, por isso a essa pergunta em particular, fico-me com um "sim a vista é gira!".
Sobre o resto...é um processo contínuo, sim, não, talvez, para mim querem dizer, sim, não e talvez. Não é assim tão dificil, se calhar tenho de ser mais assertivo.
Por esta altura passam-se 20 anos da morte de Senna. Um ídolo (se calhar o único mesmo), um piloto, um homem. Uma história de perseverança, de um dom, de sacrificio. O sonho de um petiz (ou de milhões deles). Para mim, alguma da magia e emoção com que encarava uma vida de felicidade a nível profissional, esbateu-se ali. Em frente à TV ligada no canal 1. É como se um bocadinho de mim tivesse ficado naquele carro, naquele muro, naquela pista. É como se a grande capacidade que tinha de sonhar, de acreditar, tenha diminuido. E atrevo-me a dizer muito. É estranho pensar assim, mas olhando para trás...algo mudou em 1994. Se é tão dramático assim.....não sei. Talvez seja da altura do ano, das memórias. Talvez seja um acumular de alguns anos. Talvez. Mas consigo recuar até esse domingo 1 de Maio.

quarta-feira, abril 09, 2014

E ao segundo dia...

...Deus fez o mundo. Ai não, espera! Foi ao sétimo.
Segundo dia de Cascais. O melhor? As viagens, a paisagem, o cheiro a maresia.
E nós tudo bem.

segunda-feira, abril 07, 2014

Cartas

Abro o email e recebo uma carta do AI sobre como as coisas não estão a resultar, mas medidas, blablabla e as razões para tal.
E no meio disto tudo o parvalhão continua com palas nos olhos e a culpar conjunturas e parceiros quando quem levou a empresa à falência foi nem mais nem menos que o parvalhão de Colares.
Espectáculo!