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segunda-feira, julho 05, 2004

Queda do Império
Perguntei ao vento
Onde foi encontar
Mago sopro, encanto
Nau da vela em cruz

Foi nas ondas do mar
De mundo inteiro
Terras da perdição
Parco, império, mil almas
Por pau de canela e mazagão

Pata de negreiro
Tira e foge à morte
Que a sorte é de quem
A terra amou
E no peito guardo
Cheiro a mata eterna
Laranja, Luanda sempre em flor

Lembremo-nos sempre do que fomos e podemos voltar a ser. Império ou nao somos os maiores!!!!!!

1 comentário:

Unknown disse...

Império, não gostava que voltassemos a ser. Mas que somos os maiores, lá isso somos! VIVA PORTUGAL!