Em que mesmo a boa disposição se esvanece um bom bocado.
Carro para apreender, mãe do meu sogro no hospital...vá lá que o fim do dia trouxe alguma acalmia e pelo menos a BT lá percebeu que algo de errado estava no sistema, a avózinha está (como e possível ainda!!!!) à espera de ser atendida por ser uma senha verde, que pode ser bom, não é grave, mas mostra a falta de respeito que temos por pessoas de 87 anos que entram num hospital. Uma tarde inteira à espera para ser vista é uma vergonha.
Vale que ao longo do dia frases calorosas nos reaquecem o coração.
Há dias dificeis, outros fáceis e depois há estes dias...inesperados.
Por vezes o bem-estar ganhar à ambição. O Presente sobrepõe-se a um determinado futuro. E tudo fica bem. Assim parece.
terça-feira, outubro 30, 2012
domingo, outubro 28, 2012
Warm times
Ás vezes não é preciso muito: uma música, um olhar, um toque. Uma notícia, uma imagem, o sol.
E o coração enche-se, a cabeça limpa-se e tudo parece um sítio bem melhor!
E o coração enche-se, a cabeça limpa-se e tudo parece um sítio bem melhor!
sábado, outubro 27, 2012
sexta-feira, outubro 26, 2012
quinta-feira, outubro 25, 2012
domingo, outubro 21, 2012
Dias das Bruxas
Sendo eu uma daquelas pessoas que se demora imenso na casa de banho e que gosta de ter algo para ler, fui hoje surpreendido com o catálogo de uma marca de supermercados alusisa ao Dia das Bruxas.
Não desfazendo na pose dos modelos e méritos do fotógrafo não posso deixar de me interrogar se será bem pago o trabalho....é que apesar de não saber fazer poses, sei fazer figura de parvo.
Nada como o Hallowen e uma casa de banho para se fazer luz numa nova profissão.
Não desfazendo na pose dos modelos e méritos do fotógrafo não posso deixar de me interrogar se será bem pago o trabalho....é que apesar de não saber fazer poses, sei fazer figura de parvo.
Nada como o Hallowen e uma casa de banho para se fazer luz numa nova profissão.
sábado, outubro 20, 2012
Espiral Depressiva (a recessiva também)
Mojo down como diria Austin Powers.
Cada vez se torna mais dificil acordar, levantar e arrastar my ass para o trabalho.
Pode-se dizer que fizémos de tudo, mas cada dia de facturação é um dia de prejuízo ou perto disso e não há motivação que me chegue.
Olhar para uma estrutura com dez anos que, mesmo com alguns erros (no meu entender) se consolidou e proporcionou alguma estabilidade aos trabalhadores e que se desmorona assim afecta qualquer um, para mais um caranguejo que se tende a fechar na sua carapaça numa espécie de shutdown ou reset. Estou nessa fase e as pessoas à volta acabam por pagar esse afastamento.
Já estive nesta fase em diversos momentos da vida por uma ou outra razão, mas no fim o que noto é que acabou em mudança de emprego, em bola em frente, mas desta vez parece-me mais complicado. Acho que me acomodei demais ou talvez seja porque tenho mais pessoas no trabalho que me dizem alguma coisa. Sempre tive uma/duas pessoas por quem ia para a guerra, mas aqui tenho mais algumas e se continuo a cultivar amigos de trabalho (aqueles que dificilmente manterei contacto quando rebentar a empresa) aqui sinto que podia abrir uma "excepção", podia fazer um esforço para ser social. Se calhar por isso me custa deixar a empresa, procurar outro poiso. Depois todos os dias nos dão machadadas, o Governo, os sindicatos, a oposição, a economia real vai-nos levando ao fundo e a secreta esperança que tinha de que a empresa se mantinha.....começa a desvanecer-se.
Dai a confundir atenção, comentários, olhares, atitudes vai um pequeno passo. Tudo parece ser questionável, tudo parece ser outra coisa qualquer.
Shutdown. Restart. Reset. Medo, fraqueza.
É uma espiral que já enfrentei algumas vezes, talvez demais para 35 anos de vida. Não sou suicida, nada disso (tenho demasiado medo), mas sou defensivo, acomodado e dai passar por isto em silêncio e quase obrigar os outros ao mesmo.
No fundo é mais do mesmo, pronto para ouvir os outros, mas incapaz de me fazer ouvir.
Mais do mesmo, mas felizmente que enquanto escrevo estas palavras o sol brilha lá fora!
Cada vez se torna mais dificil acordar, levantar e arrastar my ass para o trabalho.
Pode-se dizer que fizémos de tudo, mas cada dia de facturação é um dia de prejuízo ou perto disso e não há motivação que me chegue.
Olhar para uma estrutura com dez anos que, mesmo com alguns erros (no meu entender) se consolidou e proporcionou alguma estabilidade aos trabalhadores e que se desmorona assim afecta qualquer um, para mais um caranguejo que se tende a fechar na sua carapaça numa espécie de shutdown ou reset. Estou nessa fase e as pessoas à volta acabam por pagar esse afastamento.
Já estive nesta fase em diversos momentos da vida por uma ou outra razão, mas no fim o que noto é que acabou em mudança de emprego, em bola em frente, mas desta vez parece-me mais complicado. Acho que me acomodei demais ou talvez seja porque tenho mais pessoas no trabalho que me dizem alguma coisa. Sempre tive uma/duas pessoas por quem ia para a guerra, mas aqui tenho mais algumas e se continuo a cultivar amigos de trabalho (aqueles que dificilmente manterei contacto quando rebentar a empresa) aqui sinto que podia abrir uma "excepção", podia fazer um esforço para ser social. Se calhar por isso me custa deixar a empresa, procurar outro poiso. Depois todos os dias nos dão machadadas, o Governo, os sindicatos, a oposição, a economia real vai-nos levando ao fundo e a secreta esperança que tinha de que a empresa se mantinha.....começa a desvanecer-se.
Dai a confundir atenção, comentários, olhares, atitudes vai um pequeno passo. Tudo parece ser questionável, tudo parece ser outra coisa qualquer.
Shutdown. Restart. Reset. Medo, fraqueza.
É uma espiral que já enfrentei algumas vezes, talvez demais para 35 anos de vida. Não sou suicida, nada disso (tenho demasiado medo), mas sou defensivo, acomodado e dai passar por isto em silêncio e quase obrigar os outros ao mesmo.
No fundo é mais do mesmo, pronto para ouvir os outros, mas incapaz de me fazer ouvir.
Mais do mesmo, mas felizmente que enquanto escrevo estas palavras o sol brilha lá fora!
Autosport
Só para falar sobre o Autosport....com a F1 cada vez mais cara, perdeu completamente a visibilidade em Portugal e com isso os enviados especiais que acompanhavam os GP começaram a ver na SPTV e só por ai o jornal iria decair, mas acho que só pioraram ao torná-lo numa revista e depois juntar tudo à Volante (para mim muito má!)quando a marca AS vendia muito mais. Se calhar deviam ter optado por ter menos gente mas ter um site fortíssimo e sobreviverem à crise, assim banalizaram o que era a minha leitura das terça-feiras, numa simples pesquisa pelos sites internacionais de F1.
Espero que agora com a venda, possam relançar pelo menos um site que preste homenagem ao que foi o AS jornal em papel.
Espero que agora com a venda, possam relançar pelo menos um site que preste homenagem ao que foi o AS jornal em papel.
segunda-feira, outubro 15, 2012
Filhos da Puta!
Ouvindo esta corja cada vez me convenço mais
que não é o Governo que precisa de ser varrido, é mesmo o Povo. Como é
que caimos nas cantigas destes senhores de polichinelo que se calhar até
ao Risco perdiam a jogar com uma criança. Ou se calhar não. A
realidade é bem diferente destas "pseudo" manifestações e destes
politicos rascas. Quando ganhar 500 euros rende mais que ganhar 700 ou
800 está tud
o dito. Alguém tem de pagar
as isenções dos outros, aceito isso para os idosos, para os que
realmente precisam. Para tudo e para todos é que não! Então eu pago
escola, ATL, saúde, gasolina, casa, água, electricidade, gás, IVA e tudo
a tempo e horas e o beneficio que me dão é pagar mais para
profissionais da isenção e destruirem o meu local de trabalho??? É para
esta merda que me levanto todos os dias? E depois chego a casa com menos dinheiro???? Tenho de levar com o Gaspar e de seguida com os
ladrões do PS e com todos os outros mal dizentes da política????? Se
tenho de pagar ao menos tenho o direito de dizer com todas as letras:
VÃO-SE FODER!!! OU VÃO-SE LIXAR!!!(conforme seja menino ou menina)!
domingo, outubro 07, 2012
Brincar com o trabalho dos outros
Muitos defendem que não há boa nem má publicidade, mas custa-me sempre ver ou ler quem goza com o trabalho de outros, pelo menos em público.
Por trás de uma ideia original ou de um presente útil há uma familia que trabalha e que se dedica de corpo e alma para merecer o seu sustento e não me parece "engraçado" ver pessoas com muito tempo em mãos a fazer comentários jocosos.
Admito que talvez seja porque me toca a mim, mas sinceramente...com o ganha pão dos outros tem de haver algum cuidado.
Por trás de uma ideia original ou de um presente útil há uma familia que trabalha e que se dedica de corpo e alma para merecer o seu sustento e não me parece "engraçado" ver pessoas com muito tempo em mãos a fazer comentários jocosos.
Admito que talvez seja porque me toca a mim, mas sinceramente...com o ganha pão dos outros tem de haver algum cuidado.
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