Ás vezes sabemos que erramos, que não estamos a fazer isto ou aquilo bem.
E depois vêm e não ajudam. E a válvula começa a não saber conter a pressão e o vapor sai depressa. É nessas alturas que se agarra em qualquer coisa, que algo nos passa na mente e nos faz colocar a válvula. Contamos até 10, escondemos a raiva e o vapor e passamos ao largo, pelo rio, qual barco a vapor descendo o Missouri, ou um outro sítio qualquer.
E depois chega a acalmia, o sossego e sabemos que vamos continuar a sobreviver e que o amanhã, pelo menos, não terá de ser como o hoje.
A Mariana está de saida, pelo menos vai fazer algo que já fez, que gosta e que está dentro dos seus horizontes de vida. A ela toda a sorte do mundo, a nós que ficamos, também, a mim....venha Fevereiro e saberemos do futuro.
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