parto da minha cadeira e voo em direcção ao sol.
Sabe tão bem sentir os raios, um a um a entrar na pele e a aquecerem um pouco da alma. É meio-dia e meia, hora de almoçar. Hoje, parece que costoletas à salsicheiro, ou seja lá o que isso for.
Percorro os poucos metros entre contentores e no meio do pó sinto aquele cheiro que faz lembrar lugares distantes do alto do Lumiar.
Aproximo-me e de repente caio na real.
Sim dona Manuela, quero sopa.
Tenho de ir à Caixa Geral de Depósitos.
Que pena ainda serem onze horas.
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