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quarta-feira, janeiro 23, 2013

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Madonna - Secret (Video)

Bate leve levemente como quem chama por mim....
Está uma bela noite para dar uma ajudinha nas reconciliações bancárias.
A nossa alcunha é liquidados....como se dirá em italiano?

segunda-feira, janeiro 14, 2013

Não me consigo habituar a esta sensação de falta. Falta-me um bocado de mim, o melhor bocado de mim. Estou bem, mas estou por metade.
Acho que até hoje não tinha sentido tanta falta de algo ou alguém. Há muitas pessoas e coisas que me preenchem a vida, mesmo a uma distância de segurança, mas este aperto, esta sensaçõ de estar incompleto quase me consegue dveorar.


sexta-feira, janeiro 11, 2013

Fim do fim anunciado?

Estamos naquela altura em que eu já teria enviado NNN curriculos e muito provavelmente já teria ate mudado de emprego. Desta vez é diferente. Muito diferente. Em todos os empregos gosto de me recordar das boas pessoas que conheci, umas que até considerei amigos, outras que são mesmo minhas amigas, mesmo se primo pelo afastamento. Desta vez é diferente porque para além de pessoas que me dizem muito há qualquer coisa naquela multinacional destrambelhada que me fez viver, reviver, achar que podia dar um salto um dia. Que podia mesmo fazer outras coisas. E cresceu dentro de mim uma vontade de ver a empresa crescer. Entre algumas más decisões (sim, também as houve) não conseguimos resistir à falta de dinheiro, há falta da procura.
É deprimente ligar o portátil e ver cada vez menos vendas, cada vez menos clientes. E se é verdade que a casa-mãe não tem ajudado com as suas convulsões e indecisões, tudo (ou quase) temos feito.
É triste ver uma familia de pessoas capazes ser desmembrada porque não resistimos ao Gaspar, Sócrates e companhia.
É provavelmente o fim de um ciclo e o futuro profissional avizinha-se sombrio. Escuro.
Mas com a alma quente tudo se pode consertar. Tudo se vai consertar.
Resta esperar que uma boa nova, uma qualquer luz nos "iluminados" do Governo e dos políticos nos devolva o dinheiro entretanto perdido.
São 4 anos de aventuras e desaventuras. De risos e choros, de desavenças e cumplicidades, mas 4 anos de trabalho, noites sem dormir, inventários, informática e de amizade.
É este o fim do fim anunciado. Desde 2009, ano de vacas gordas que se ouve dizer que Itália isto e aquilo mas agora, sem vendas é o termino. Ou quase.
Para já e no dia dos Obrigados, fica o meu obrigado aos meus parceiros de aventura.
More to come......in other place.
Warm heart, warm soul.

quinta-feira, janeiro 10, 2013

quarta-feira, janeiro 09, 2013

Ele há coisas

Que realmente olhando para trás lhe damos tanta mas tanta importância que acabamos a fazer figura de urso. Bruto e um bocado parvos. Mesmo que tenhamos razão.
E é tão bom, mas tão bom chegar a casa e ser surpreendido!

Panela de pressão

Dava-me jeito para que depois de ter sido violado no Pingo Doce pudesse cozinhar o polvo.Mas também é o que sinto por vezes quando over and over again as pessoas saltam um passo com a pressa como pretexto.
Frustra-me por vezes...quando encho. Normalmente deixo passar.
Puffiiiifffff! Saiu o vapor! Mas não passou a irritação.

sábado, janeiro 05, 2013

E de repente tudo fica bem....ou parece.

Roads

O caminho por vezes não é claro, enche-se de dúvidas, de menos certezas e precisamos parar para pensar. Olhar para trás, ver para a frente e enchermos o peito. Por vezes o que parece ser o caminho certo pode ser tortuoso mesmo se no fim está a certeza, a felicidade.
Não é fácil dar uma cambalhota e esperar que a perspectiva nos acompanhe e não fique sonza. Nem sempre o calor, o sol nos aquece, mas é nesses momentos que temos de perceber se afinal é só roupa a menos num dia de Inverno solarengo. Vestimos um casaco e sentimos o calor, a esperança a preencher-nos.
Sozinho raciocino normalmente melhor, mas por vezes a solidão mata-nos o coração, ou tenta.
Sozinho o pensamento não fica influenciado por uma pessoa, por uma opinião, pelo mundo, mas a solidão dá-nos mais em que pensar. Ocupar-mo-nos ajuda a restabelecer a ligação com a terra, com o nosso caminho.
A esta hora sinto-me só. Não por falta de companhia ou por falta do que fazer, mais talvez porque as trevas se instalam por momentos. E vou à janela, olho lá para fora e vejo que o mundo continua a girar, sem contemplações pela minha menor lucidez. Alguma coisa tinha de fazer e fiz. Tanto tenho ainda para fazer e trilhar. É uma luta sem fim a vida (excepto para a morte), mas é uma luta mais dura quando decidimos ser nós a chutar a vida. A dar a volta. A procurar o que nos falta. Em momentos de felicidade a certeza é absoluta mas um olhar, uma frase, uma atitude deixa-nos cair no mar de incertezas. Será que deixa? Não será apenas a antiga rotina a pesar? Rotina....
Dor. Tristeza.
É complicado tentar ser o que os outros esperam de nós, acompanhar o que o mundo espera de nós. Se calhar a rotina não é mais do que isso...acompanhar o mundo: devagar, depressa, de dia ou de noite. Se calhar o truque é esse......acharmos o que nós, o que eu sou e deixar que o mundo me aceite. Assim, sem rede, sem dias ou noites iguais ao que é esperado.
Afinal o que sou? Um gajo complicado? Um gajo sensível? Uma besta? Um despreocupado. Há pessoas que nasceram para fazer o mundo feliz, de qualquer maneira, se calhar sou um desses. Mas não quero ser. Não sei se sou. Neste momento sinto-me um nada perdido. Nem sei bem o que sou. À volta parece que todos me imaginam de maneira diferente...como corresponder a tanta gente, a tanta forma de viver? Preferirei momentos de solidão a nova gente? Preferirei a gente antiga a tanta outra? Consigo criar laços? Ou desisti desses laços e prefiro ver-me como o "outro", o calado, o parvo que não se mistura? O que é misturar?
Tantas interrogações para tão poucas respostas. Acho que nem eu me conheço assim tão bem.
É pesado seguir por esta estrada, por esta vida, sem me verdadeiramente entender.

terça-feira, janeiro 01, 2013

Nada como um final de tarde solarento para terminar bem a primeira tarde do ano.